Chegamos ao final do ano e perguntamos a uma redação que vive para comer quais foram os sabores que deixaram maior fome de repetir. E pela variedade de respostas constatamos aquilo que já sabíamos: não há fórmulas mágicas ou cozinhas consensuais.
Há lugar para a alta cozinha, para os pratos tradicionais, para a comida do dia-a-dia, para a doçaria. A sofisticação, a complicação técnica, o patamar de preço, nada disso importa mais do que a experiência. Em 2018, queremos mais disto!
1. Da Islândia O Bacalhau, Restaurante Mesa de Lemos (Viseu)
Diogo Rocha dedicou o principal menu de degustação desta temporada a Celso Lemos, o fundador da Quinta de Lemos. Nem sempre gostam da mesma coisa, mas coincidem em pelo menos um produto: o bacalhau.
Diogo criou por isso um prato – pode ser pedido à la carte por 25 euros – que leva bacalhau da Islândia (curado e distribuído pela Lugrade, uma empresa familiar de Coimbra), diferentes tipos de couves (inclusive a portuguesa), azeite e alho. Uma releitura muito acertada do nosso bacalhau cozido com couves.
in Evasões